Kuro - Cyberpunk e Sobrenatural
Iniciando Transmissão - *Som de hélices cortando o céu, logo em seguida uma distorcida voz eletrônica e sem emoção anuncia* - Fiquem todos em suas casas, não há nada para se temer, permaneçam em suas casas, todos os portos e aeroportos estão fechados.
Olá senhoras e senhores, homens e mulheres, velhos e crianças, bípedes e quadrúpedes! Aqui quem vos fala é Dio, direto de Shin-Edo para vos apresentar um dos RPGs mais fodásticos de todos os tempos: KURO!
Kuro (pra quem não manja das línguas da terra do Sol Nascente), significa "negro" no sentido de "escuro", e vem do cenário do denominado "Incidente Kuro". Bem, vamos a história: Em 2046 o Japão entra em atrito com a China, que resolve assim, "de boas", jogar um míssil em cima do Japão e transformar a ilha do Jiraya em um estacionamento (gritos de horror vindos da platéia); entretanto, uma espécie de escudo de energia escura surgiu sobre o país, e o míssil explodiu em pleno ar! A comunidade internacional ficou em polvorosa, a China acusou o Japão de ter desenvolvido uma tecnologia bélica superior e convenceu as outras nações a implantarem um boqueio contra a ilha - NINGUÉM ENTRA E NINGUÉM SAI DO JAPÃO, o mais bizarro é que os governantes nada sobem sobre isso...
Pois bem, então imagine um país fechado, sem poder se comunicar com o mundo, tendo crises por falta de recursos como alimentos e apagões constantes, imaginou? Agora some tudo isso com um fator sobrenatural: pessoas estão desaparecendo, eventos climáticos sem explicação aparecem do nada, relatos de criaturas assustadoras surgem por ai, como monstros e fantasmas. Simplesmente foda né? *-*
Tokyo agora se chama Shin-Edo, e é onde ocorre as principais aventuras e plots descritos no livro básico, onde os jogadores poderão criar personagens com profissões bem interessantes, como Policiais, Investigadores Particulares, Estudantes, Ocultismo Hi-Tech, Rock/Pop Stars e etc. Uma das coisas mais legais de Kuro e a distopia do cenário, onde a alta tecnologia cyberpunk contrasta muito bem com o clima de filmes de terror orientais (que convenhamos, são assustadores pra car@%¨$), onde as lendas e tradições japonesas se fortalecem no dia a dia de Shin-Edo.
Outro aspecto que deixa ainda mais impressionante o livro são conceitos como a Genocracia, onde uma elite é praticamente imortal, podendo se valer de implantes tecnológicos que prolongam suas vidas e até mesmo conseguem transferir suas consciências para outros corpos, como androides ou simulacros bio-sintéticos, os tornando antagonistas assustadoramente divertidos de se ter em qualquer mesa.
Prepare seus google glasses, seu incenso e sua ofuda e venha ajudar a Rádio Budega a enfrentar os yokais, dê o seu joinha na nossa página no facebook aqui, e não deixe de comentar e compartilhar esta publicação, afinal você não iria querer ver nosso Kappa de estimação indo atrás de você, iria?
Kuro (pra quem não manja das línguas da terra do Sol Nascente), significa "negro" no sentido de "escuro", e vem do cenário do denominado "Incidente Kuro". Bem, vamos a história: Em 2046 o Japão entra em atrito com a China, que resolve assim, "de boas", jogar um míssil em cima do Japão e transformar a ilha do Jiraya em um estacionamento (gritos de horror vindos da platéia); entretanto, uma espécie de escudo de energia escura surgiu sobre o país, e o míssil explodiu em pleno ar! A comunidade internacional ficou em polvorosa, a China acusou o Japão de ter desenvolvido uma tecnologia bélica superior e convenceu as outras nações a implantarem um boqueio contra a ilha - NINGUÉM ENTRA E NINGUÉM SAI DO JAPÃO, o mais bizarro é que os governantes nada sobem sobre isso...
Pois bem, então imagine um país fechado, sem poder se comunicar com o mundo, tendo crises por falta de recursos como alimentos e apagões constantes, imaginou? Agora some tudo isso com um fator sobrenatural: pessoas estão desaparecendo, eventos climáticos sem explicação aparecem do nada, relatos de criaturas assustadoras surgem por ai, como monstros e fantasmas. Simplesmente foda né? *-*
Tokyo agora se chama Shin-Edo, e é onde ocorre as principais aventuras e plots descritos no livro básico, onde os jogadores poderão criar personagens com profissões bem interessantes, como Policiais, Investigadores Particulares, Estudantes, Ocultismo Hi-Tech, Rock/Pop Stars e etc. Uma das coisas mais legais de Kuro e a distopia do cenário, onde a alta tecnologia cyberpunk contrasta muito bem com o clima de filmes de terror orientais (que convenhamos, são assustadores pra car@%¨$), onde as lendas e tradições japonesas se fortalecem no dia a dia de Shin-Edo.
Outro aspecto que deixa ainda mais impressionante o livro são conceitos como a Genocracia, onde uma elite é praticamente imortal, podendo se valer de implantes tecnológicos que prolongam suas vidas e até mesmo conseguem transferir suas consciências para outros corpos, como androides ou simulacros bio-sintéticos, os tornando antagonistas assustadoramente divertidos de se ter em qualquer mesa.
Kuro é um RPG criado pela editora Le 7em Cercle, uma editora francesa responsável por títulos como Yggdrasil e 13th Age, e que para alegria geral da nação tupiniquim a editora brasileira New Order (que já lançou por meio de financiamento coletivo no Catarse o Yggdrasil traduzido) tem um projeto de trazer Kuro traduzido para nós!! É ou não é do balacobaco?
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Olá, fico feliz com a presença de cada vez mais fãs de Kuro!
ResponderExcluirSou o tradutor do livro e estou ansioso pelo lançamento, assim como vocês!
Acredito que teremos algumas novidades além do livro básico, vamos ficar ligados!
Boa resenha, continue com o blog!
Olá Rodrigo, ficamos muito felizes em saber que gostou da nossa resenha, estamos mesmo muito ansiosos pelo lançamento de Kuro, agradecemos pelo comentário e pela força! Desejamos sucesso no seu trabalho. Abraços.
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